É uma lástima o que acontece atualmente na prefeitura municipal do Assú, lá teve navalha para todo o lado, atingindo primeiramente os comissionados e por último nas gratificações dos efetivos.
Porém o que acontece até hoje é que os efetivos continuam exercendo seus desvios de função, ou seja, perderam o benefício, mas não perderam a responsabilidade e é de fácil comprovação, pois os mesmos continuam assinando e carimbando como antigamente, assim como alguns cargos em comissão, que ainda hoje estão exonerados, ainda estão com a pose de coordenador, diretor e até secretário, para fazer como o ditado “Quem não é visto não é lembrado”.
Automaticamente o prefeito está ferindo a Lei Orgânica do Município que de 30/03/1990 que diz:
“Art. 68 no § 6º – Sessenta por cento dos cargos de confiança da administração municipal devem ser nomeados dentre funcionários efetivos do quadro de pessoal da Prefeitura.”
Hoje o quadro de efetivos com funções gratificadas não passam dos 10%, acreditamos que isso deveria ser revisto, pois o momento que vive a prefeitura hoje um funcionário efetivo atualmente acumula além de sua função a de no mínimo mais dois ex-comissionados, antigamente a divisão era ridícula e meramente assistencialista, com funcionários a perder de vista sem ter o que fazer e mesmo assim os efetivos eram gratificados. O prefeito deveria reconhecer quem realmente está trabalhando e desviando suas funções, com gratificações proporcionais aos cargos ocupados, porque todos os funcionários sabem o tamanho da humilhação que vão passar, para que as gratificações retornem a sua remuneração mensal ano que vem.
De olho no Assu